estava a ver um programa televisivo, onde uma rapariga dizia que não gostava dela própria, e dei uma volta pelos meus pensamentos relembrando-me de quantas vezes me passaram pela frente casos de pessoas com baixa auto-estima. decidi então expor ao mundo o que me faz sentir bem por ser quem sou:
gostar de mim, amar-me. esse é o primeiro passo para não desejar ser outro que não o que sou, para não sentir a ânsia de estar noutro lado que não aqui. para poder respirar fundo e relaxar.
não exigir dos outros que actuem consoante o enredo da peça que escrevi para mim. respeitar que os seus momentos não são iguais aos meus. e que cada um é um ser divino, com vontades próprias.
libertar-me das correntes que atrasam o meu chegar, que tendem a diminuir a clareza com que vejo a simplicidade do existir. não é ser egoísta!, é sim ter consciência de que nada ou ninguém me é mais, ou me transcende. e que como eu, são livres de assumir e trilhar o próprio rumo.
atingir a lucidez de que a humildade é o estado mais pleno do êxito em qualquer discussão. ter sempre aberta a possibilidade de estarmos errados preserva-nos de muitos embaraços, que tanto nos toldam a lembrança.
compreender que é chegado o dia de deixar de pensar nos feitos do passado, e que os sonhos do amanhã só têm razão se forem fruto do nosso presente. E é tudo o que preciso para me sentir pleno, para contemplar a aurora matinal com um sorriso no rosto.
gostar de mim, amar-me. esse é o primeiro passo para não desejar ser outro que não o que sou, para não sentir a ânsia de estar noutro lado que não aqui. para poder respirar fundo e relaxar.
não exigir dos outros que actuem consoante o enredo da peça que escrevi para mim. respeitar que os seus momentos não são iguais aos meus. e que cada um é um ser divino, com vontades próprias.
libertar-me das correntes que atrasam o meu chegar, que tendem a diminuir a clareza com que vejo a simplicidade do existir. não é ser egoísta!, é sim ter consciência de que nada ou ninguém me é mais, ou me transcende. e que como eu, são livres de assumir e trilhar o próprio rumo.
atingir a lucidez de que a humildade é o estado mais pleno do êxito em qualquer discussão. ter sempre aberta a possibilidade de estarmos errados preserva-nos de muitos embaraços, que tanto nos toldam a lembrança.
compreender que é chegado o dia de deixar de pensar nos feitos do passado, e que os sonhos do amanhã só têm razão se forem fruto do nosso presente. E é tudo o que preciso para me sentir pleno, para contemplar a aurora matinal com um sorriso no rosto.
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at sábado, agosto 02, 2008
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