ando à procura de um rumo para mim. pensei que era o de mostrar aos outros como foi que cheguei até aqui. aqui a este limiar que me libertou, que me permite pensar por mim próprio. mas o que reparo é que a maior parte das pessoas prefere a incompetência ao conhecimento, (devem achar que isso as livra de responsabilidades). eu pensei que era o meu dever abrir os olhos às pessoas, mas cada vez mais, acredito que não tenho encargo nenhum de explicar algo a alguém que não tenta perceber as coisas por ela mesma.
creio mesmo que é chegado o dia de tirar proveito próprio do que aprendi, pois cheguei à conclusão que é tão verdade hoje como à dois mil anos que “a juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, porém, a estupidez é eterna.” [Aristófanes (450 a.C. - 386 a.C.), dramaturgo grego]
liberto-me simplesmente de qualquer obrigação. só tenho pena que a estupidez não seja mesmo dolorosa. não digo isto para ser mau, mas porque estou cansado, estou mesmo cansado, de dar o benefício da dúvida, e vir a perceber que não o mereciam.
creio mesmo que é chegado o dia de tirar proveito próprio do que aprendi, pois cheguei à conclusão que é tão verdade hoje como à dois mil anos que “a juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, porém, a estupidez é eterna.” [Aristófanes (450 a.C. - 386 a.C.), dramaturgo grego]
liberto-me simplesmente de qualquer obrigação. só tenho pena que a estupidez não seja mesmo dolorosa. não digo isto para ser mau, mas porque estou cansado, estou mesmo cansado, de dar o benefício da dúvida, e vir a perceber que não o mereciam.
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at segunda-feira, agosto 04, 2008
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