observo todo o teu encanto, por entre as páginas de um livro. esquisso o teu sorriso, o teu acariciar do cabelo, o som do teu silêncio na candura de te ver.
contemplo a leveza do teu caminhar, o enlevo ao movimento do teu corpo. permaneço na tua presença, como a carícia de um beija-flor, que com todo o cuidado, corteja a candura que tanto ama.
aguardo o amanhã chegar, por te saber presente no meu dia. sou inundado por toda uma quantidade de relações, que parecem querer confundir o quanto me és importante. que querem o lugar que é teu. mas como lhes posso prestar atenção, se és tudo quanto árias de poesia descrevem em eternas melodias de amor.
e aqui me presto rendido a uma palavra tua, suspenso em um olhar teu. aguardando impacientemente, o chegar do momento perfeito, para te desvendar o afecto que tenho por ti.
um dia não te vejo. e ouço dizer que partiste, para longe, longe demais para te voltar a ver. e é todo um sentimento de dor que me invade, à possibilidade de uma história de amor que não foi.
contemplo a leveza do teu caminhar, o enlevo ao movimento do teu corpo. permaneço na tua presença, como a carícia de um beija-flor, que com todo o cuidado, corteja a candura que tanto ama.
aguardo o amanhã chegar, por te saber presente no meu dia. sou inundado por toda uma quantidade de relações, que parecem querer confundir o quanto me és importante. que querem o lugar que é teu. mas como lhes posso prestar atenção, se és tudo quanto árias de poesia descrevem em eternas melodias de amor.
e aqui me presto rendido a uma palavra tua, suspenso em um olhar teu. aguardando impacientemente, o chegar do momento perfeito, para te desvendar o afecto que tenho por ti.
um dia não te vejo. e ouço dizer que partiste, para longe, longe demais para te voltar a ver. e é todo um sentimento de dor que me invade, à possibilidade de uma história de amor que não foi.
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at terça-feira, agosto 05, 2008
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