05
set
é o momento
e tu estás ali em frente ao objecto da tua afeição, e o teu coração bate de forma desenfreada, todo o interior do teu corpo encontra-se em convulsões silenciosas, e no entanto, mostras para os que te rodeiam, a mais calma e serena face, um cumprimento confiante, umas mãos que não sabem o que é tremer, um olhar estável que ilude o mais atento dos observadores.
e eu finalmente digo: – eu gosto de ti.
e tu dizes: – eu também gosto de ti.
(a maior parte do tempo tenho toda uma quantidade absurda de pensamentos a fluírem-me pela mente. mas agora ao ouvir a tua música, toda a brisa selvagem se amansa e a harmonia apodera-se de mim.)
mas eu digo-te agora mesmo, mesmo antes de começarmos, que se mo pedires, continuarei a lidar com a equação irresolúvel para o resto da minha vida. por isso, dá-me um sinal, um sinal de que me posso entregar inteiramente a ti, sem a possibilidade de naufragar.
e eu finalmente digo: – eu gosto de ti.
e tu dizes: – eu também gosto de ti.
(a maior parte do tempo tenho toda uma quantidade absurda de pensamentos a fluírem-me pela mente. mas agora ao ouvir a tua música, toda a brisa selvagem se amansa e a harmonia apodera-se de mim.)
mas eu digo-te agora mesmo, mesmo antes de começarmos, que se mo pedires, continuarei a lidar com a equação irresolúvel para o resto da minha vida. por isso, dá-me um sinal, um sinal de que me posso entregar inteiramente a ti, sem a possibilidade de naufragar.
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at sexta-feira, setembro 05, 2008
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