– vá lá não mudes de conversa. e eu digo-te mesmo aqui que…
– acho que é possível de se fazer. E já vi que alguns de vós começaram a pintar pelo centro da tela…
– mesmo antes de te falar, só ao vislumbre de te ver, eu já tinha um instinto sobre ti. e quando te revelaste uma mulher com uma profunda afeição pelo que te rodeia, eu quis ser essa força, esse impulso de afecto, que prende a minha atenção em todos os segundos.
– pessoalmente eu optaria por dar uma base à tela, que fosse a matriz das cores que temos intenção de usar. e adoro quando é possível, de se fazer com um número mínimo de cores…
– eu adoro, eu adoro que à proximidade de ti, eu consiga sentir o sabor às cores, que se pintem cem telas sobre o mesmo tema. E eu adoro a tua embaraçada maneira que tens de te exprimir em círculos que fazem todo o sentido.
– . fazem? mesmo? é que às vezes parece-me que ninguém me entende, a não ser se…
– Eu. Eu entendo-te.
– desculpem onde é que eu ia? pois, tentem misturar as cores de modo a terem uma palete que não uniformize todo o processo que querem implementar…
– eu amo o teu sorriso. eu amo a tímida feição, que a tua face demonstra quando recebes um elogio. eu amo a insegura indecisão, que te leva a não dar o primeiro passo. Eu até amo…
– acho que é possível de se fazer. E já vi que alguns de vós começaram a pintar pelo centro da tela…
– mesmo antes de te falar, só ao vislumbre de te ver, eu já tinha um instinto sobre ti. e quando te revelaste uma mulher com uma profunda afeição pelo que te rodeia, eu quis ser essa força, esse impulso de afecto, que prende a minha atenção em todos os segundos.
– pessoalmente eu optaria por dar uma base à tela, que fosse a matriz das cores que temos intenção de usar. e adoro quando é possível, de se fazer com um número mínimo de cores…
– eu adoro, eu adoro que à proximidade de ti, eu consiga sentir o sabor às cores, que se pintem cem telas sobre o mesmo tema. E eu adoro a tua embaraçada maneira que tens de te exprimir em círculos que fazem todo o sentido.
– . fazem? mesmo? é que às vezes parece-me que ninguém me entende, a não ser se…
– Eu. Eu entendo-te.
– desculpem onde é que eu ia? pois, tentem misturar as cores de modo a terem uma palete que não uniformize todo o processo que querem implementar…
– eu amo o teu sorriso. eu amo a tímida feição, que a tua face demonstra quando recebes um elogio. eu amo a insegura indecisão, que te leva a não dar o primeiro passo. Eu até amo…
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at segunda-feira, setembro 01, 2008
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