temo ter caído demasiado fundo no oco do mundo. parti, porque de cada vez que te via, o meu coração estilhaçava-se em agonias de não mais te ver. ditosos os de essências flexíveis, pois que deles são os corações consoláveis.caí durante descomedido tempo, que não me lembro do percurso de volta. nadei oceanos de escuridão, na ânsia de encontrar respostas na força da ira das vagas que contrariavam o meu progredir. mas as fatigantes trevas, não tinham respostas para mim. as questões não são difíceis. só quero de volta a razão de me levantar de manhã, o motivo para sorrir, a génese do que faz aguardar o amanhã.¿ porque nos é inato cair na escuridão, se a luz é onde queremos habitar? - estúpido percurso que sustenta o malogrado acto do sofrimento.
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at sexta-feira, julho 18, 2008
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