humm reparei que alguns dos meus mais atentos leitores se refugiaram ao silêncio nas últimas entradas. é fantástico o efeito que umas palavras mais sombrias têm na apreensão humana. muito bem:
é passado o tirano febril é tempo de respirar - deidade me vou, tenho de ir. levo comigo reposta a fragrância, o contento da lembrança em um momento da presença do teu ser. permanecerá em mim o sabor das cores, até ao ansiar imergir nas cristalinas fontes de sentimento. - digamos simplesmente, que eu estava a testar os limites da realidade. a preparar o caminho para o que está para vir.
a maioria das pessoas acredita que o que escrevo é espelho do que sou. não é verdade.. é uma peça de teatro, que vai sendo encenada, onde se entra em contacto com o mundo exterior pela porta dos sentidos, e me apercebo da crença na veracidade dos dados provenientes da experiência perceptiva (sim, quero dizer que a tua reacção, ao que escrevo, me diz algo de ti).
liberta-te desse realismo do senso comum, abre as portas da percepção e vê o valor das coisas no seu carácter infinito. vale pelo tudo que está para trás, pelo que é e pelo que irá ser.
vou considerar então encerrado este acto sombrio. é chegado o sétimo dia e as fundações já estão lançadas. lê-se no epitáfio: “esta foi a história, a preparação para o conflito que está a chegar!”
é passado o tirano febril é tempo de respirar - deidade me vou, tenho de ir. levo comigo reposta a fragrância, o contento da lembrança em um momento da presença do teu ser. permanecerá em mim o sabor das cores, até ao ansiar imergir nas cristalinas fontes de sentimento. - digamos simplesmente, que eu estava a testar os limites da realidade. a preparar o caminho para o que está para vir.
a maioria das pessoas acredita que o que escrevo é espelho do que sou. não é verdade.. é uma peça de teatro, que vai sendo encenada, onde se entra em contacto com o mundo exterior pela porta dos sentidos, e me apercebo da crença na veracidade dos dados provenientes da experiência perceptiva (sim, quero dizer que a tua reacção, ao que escrevo, me diz algo de ti).
liberta-te desse realismo do senso comum, abre as portas da percepção e vê o valor das coisas no seu carácter infinito. vale pelo tudo que está para trás, pelo que é e pelo que irá ser.
vou considerar então encerrado este acto sombrio. é chegado o sétimo dia e as fundações já estão lançadas. lê-se no epitáfio: “esta foi a história, a preparação para o conflito que está a chegar!”
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at sexta-feira, julho 25, 2008
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