vivi mais um momento que justifica toda a anarquia do universo e a ilogicidade do existir. repousei na felicidade de me deparar com uma musa com quem falei. certo que era bela formosa distinta mesmo no limiar do sublime, mas isso até era o menos, pois o que me fascinou seduziu enlevou enfeitiçou foi a leveza de espírito o deleite do discurso a pureza filosófica das palavras que proferia. por ti quebro as regras e abro aquele livro inefável onde vislumbro sem ninguém saber o delineamento do destino,., nenhum apontamento nenhuma anotação, e tudo indica que não mais te vou encontrar,., estranhamente não fico triste, é límpido o inocente relaxar de pensar em ti como algo não físico, mas sim como alguém que naquele dado instante era um ser perfeito de encanto e harmonia. todo o corpo parece levitar enquanto o pensamento se centra em ti. foi deveras um prazer conhecer-te e aprender sobre os aspectos não reprodutivos da sexualidade humana.
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at domingo, abril 13, 2008
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