ai amor amor, ao fim de uma travessia num deserto de medo, dúvidas e indecisões, qual miragem de temor, apreensão, pânico, puro cagaço que me mijo todo à possibilidade de te sorver de um trago e me embriagar da ilucidez, que me tolda os sentidos, confunde a lógica, sustenta o clamor do desejo, numa cólera de mágoa tormento de furor, terrível incoerência discursiva, envolto em névoas de tempestade, caminhar de virgem solo que cada passo é um mais próximo do local movediço onde batalha a epopeia de alentar o libertar. ai amor amor, miragem de urina em tremendo deserto de medo! (eu disse isto em voz alta?! upss..)
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at sábado, abril 12, 2008
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