e é vê-los dizer que somos mais uma relação, um conceito como todos os outros, que se perde por entre memórias da encruzilhada da vida. – eu percebi que isso é porque eles não conseguem ouvir a tua música como eu ouço, que o prolongar do teu som, define o meu estado de espírito, é o volume da minha tristeza, mágoa por aqueles que não a conseguem ouvir. e depois todas aquelas pequenas coisas, que tu fazes e ninguém parece observar a não ser eu - Para ele, ela parecia tão Linda, tão Sedutora, tão diferente das pessoas comuns, que ele não conseguia entender porque é que mais ninguém estava tão perturbado como ele, pelo ruído dos seus tacões na calçada; porque é que mais nenhum coração estava selvagem, com a brisa agitada do esvoaçar do seu véu; porque é que não ficaram todos loucos ao movimento dos seus cabelos, ao voo das suas mãos, à candura do seu sorriso. ele não perdera um único dos seus gestos, nenhuma das indicações do seu carácter..
- e tu és tão vulnerável em relação a tudo. e é o eu saber e fazer parte desse teu mundo..
- Eu não gosto quando tu me vês assim, vulnerável.
- mas é sempre assim que eu te vejo. e acho que é belo, e ternurento..
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at quarta-feira, agosto 27, 2008
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