o animal-cão  

Posted by rogério in ,

hoje o formato da publicação alterasse. a menina márcia juntou-se à festa e produzimos um texto-ó-divertido-ó-opinião-ó-euéquesei-ó-vailávai..

r. - mulheres! vá-se lá compreendê-las, o viver de aparências deixa-me envolto em confusão.

anda um homem a sonhar com uma princesa, e pensar que elas ainda existem, e quando dá por si, projectam-se duelos,, fomentam-se batalhas, e tudo porquê? - porque a menina-princesa-guerreira, lembrou-se de jogar aos índios e pintar-se para armar confusão.

m. - o uso do disfarce índico, é com o intuito íntimo de ser elogiada, pois se não o fizer, percorre o tapete vermelho, com flashes de caridade e sopros de lisonja esquecida por entre o entorpecer do deleite contemplativo físico que a antecedeu.

r. - humm.. é natureza do homem elogiar e contemplar beleza, mas ainda que não evidente, ele, sem estar sob o efeito da sedução, distingue o que é belo do que é produto da aparência. - não existe necessidade de se disfarçarem de moicanos, com desculpas de beleza, quando o que o homem geralmente quer, é requinte de intelecto, “sublime” formosura e pureza de espírito no feito de se praticar um desporto.

m. - bãh.. a beleza é interior para quem? um rapaz atira-se a uma rapariga dizendo: - “és tão bonita interiooormennte!"

r. - a beleza física não limita a beleza interior, e instigar rivalidades índicas, para chamar as tribos vizinhas à confusão e escolher o vencedor,, vai lá vai, que o animal-cão é estúpido e não controla o sentimento-desejo..

This entry was posted at quinta-feira, março 27, 2008 and is filed under , . You can follow any responses to this entry through the .

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